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O Planeta dos Macacos está acontecendo na vida real? Muitos acreditam que a ficção científica está influenciando as nossas vidas

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Com mais de 50 anos de produção, o último filme da franquia esteve nos cinemas ainda em 2024 com Planeta dos Macacos: O Reinado.

A vida imita a arte ou a arte imita a vida? Esta é uma daquelas perguntas que dificilmente serão respondidas. Mas é fato que, muitas vezes, há filmes e séries que nos assustam devido à sua precisão em prever o futuro.

Dessa vez, o posto foi passado a uma das sagas de ficção científica mais antigas da história, Planeta dos Macacos. O filme teve início em 1968, com a adaptação do cineasta Franklin J. Schaffner do famoso livro de Pierre Boulle, La planète des singes.

No ano de 2011, a franquia recebeu um novo reboot sobre a história do famoso macaco César (Andy Serkis). Desta vez, o intuito era finalmente explicar o surgimento de um planeta dominado por animais racionais vivendo em sociedade, onde a humanidade foi subjugada a servir e ser caçada.

No entanto, a explicação para o surgimento dessa nova espécie de macacos acabou assustando alguns telespectadores que notaram que o enredo do filme não está muito longe da nossa realidade, e consequentemente do fim da humanidade.

Tudo isso ocorreu depois que alguns internautas perceberam que a nossa ciência pode estar se aproximando da trama de Planeta dos Macacos. A surpresa surgiu quando a Agência Federal FDA - Food and Drug Administration (Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) aprovou o Donanemab, um medicamento destinado a retardar os efeitos do Alzheimer.

Embora essa droga possa representar um avanço significativo na medicina e beneficiar muitas pessoas, ela evoca a cura para Alzheimer que desencadeou uma revolta de macacos em Planeta dos Macacos: A Origem quando o personagem de James Franco, um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos, está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença.

Fãs da franquia estão atentos a essa curiosa semelhança entre o filme e nossa realidade

Pela plataforma do X (antigo Twitter), os internautas mandaram um recado em tom de brincadeira à nova notícia. "Não testem em macacos, por favor", escreveu o usuário do X @ogchabzo, obviamente ciente dos potenciais efeitos apocalípticos do medicamento.

Já o usuário @ResonantJustice escreveu: "Bem, eu sei como essa história termina", junto a um clipe de primatas reinando supremos em Planeta dos Macacos: A Guerra de 2017.

Outro usuário acabou indo além do esperado e já entregou um novo enredo de um futuro filme da franquia ao observar que, neste ponto da humanidade, os macacos provavelmente estariam em guerra com a inteligência artificial.

"Com o aumento da IA e o medicamento para Alzheimer que pode desencadear o Planeta dos Macacos, talvez os humanos não estejam ativamente envolvidos em nenhuma das guerras. IA e os macacos lutariam apenas para ver quem escravizava o que restou da humanidade", comentou @DefNotKratos.

Apesar da precaução dos fãs, apenas o futuro pode dizer se em algum momento a humanidade terá que lidar com um planeta dominado por primatas. Enquanto isso, você pode conferir todos os títulos da franquia no Disney+.